Wanna Be My Valentine?
Daqui a oito dias será Valentine's Day. No Brasil se comemora no dia 12 de junho, mas é considerável somente para casais. Outros países comemoram a afetividade em si. As crianças dão presentes para seus coleguinhas, para a professora, para seus irmãos. Os pais presenteiam seus filhos. Casais, amigos... todos se presenteiam!
É sempre aquela loucura. Consumismo puro. Criatividade zero. Repetem-se os bombons, as flores, as declarações. E sabe, eu não tenho nada contra isso! Foram algumas vezes que recebi os tais bombons, balões, ursinhos de pelúcia, cartões de todos os tamanhos... Contáveis nos dedos das minhas mãos. Claro, conte também que passava fevereiro nos Estados Unidos, e junho no Brasil. Aumentam-se as possibilidades de se ganhar algo.
E foram especiais. Presentes muito bem guardados, principalmente na memória. De namorado, somente um. Na época nem queria saber. Agora valorizo o esforço do sujeito. Os outros, pessoas que considero muito. Um deles foi o que o Rodrigo me deu. CD para a vida toda. Há também o bouquet clássico e anual do Sr. Spegel. Uma dúzia de rosas, sempre vermelhas, dividida em dois. Seis para minha mãe, seis para mim, as duas 'namoradas' do meu pai.
Este ano não criei expectativas. E também não planejo maiores coisas. O lembrar já é algo. E se junho estar em casa, esperarei ansiosa por minhas rosas.
2 Comments:
Ué... onde estão todos esses jogadores de basquete quando se precisa deles??!
Nem todos são confiáveis, meu caro. São todos 'players' (lê-se 'pleias').
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