12.6.06

Cada louco com sua loucura.
Como é que o Ronaldo fez todo um caso por culpa de bolhas nos pés? Que espécime de atleta profissional é esse? Quando é preciso simplesmente jogar, bolhas nos pés não seriam assim de grande importância, ou grau de relevância. Por favor, meu caro, aperfeiçoe seus conceitos de dor.

Estão querendo abrir a rua XV de Novembro, calçadão primitivo curitibano. Cartão postal e patrimônio. Não imagino o calçadão pavimentado e carros cruzando por ali. Mas segundo a proposta da prefeitura, seria necessária a abertura para movimentar o comércio local. Carros não ajudariam em nada. E as "Rua das Flores" viraria uma Marechal movimentada, cheia de camelôs, e perigosa.

O nacionalismo temporário brasileiro me encanta. Incrível como por um ou dois meses o brasileiro veste verde e amarelo, e pendura bandeiras por todos os lados. Passou a copa, passou o patriotismo. As bandeiras dobradas e guardadas, assim como as camisetas e afins, prontas a bolorarem até o próximo evento esportivo.

Once in Zamora, Emily, Mie and I watched one of Ellen Degenere's dvd, a stand up show. And after that, we started repeating lines, and making fun of a lot of things that appeared along the show. But one subject we all agreed. The "just kidding" after a sentence.
- Your shirt is ugly, huh?! (...) Just kidding! Haha!, for example.
It's always a realistic comment, an awkward moment, then a fake laugh. By realistic comment I say one's commentary that portraits issues with the protagonist. It happens to me sometimes. And I repeat Ellen's theory ("just kidding" is just a kind of an euphemism, a way to say the truth in a 'better' way, that certainly does NOT work) to the person who told me such a thing. Of course I catch the person off guard, but it's degrading to just let it go. My dad started with the whole "just kidding"- fake smile - commentary thing. Sad, really sad. And I got the answer right back to him. I guess he understood my point. At least I hope.

Avistei o 'ex-caso' abaixo relatado hoje, às 4 horas e 32 minutos, devidamente abracado a um corpo feminino. Ela parecia um desentupidor. Obviamente, não fiz caso. Ele se encontrava de costas pra mim. E resolveu virar por não sei qual motivo. Um tchauzinho eu dei, com um sorrisinho um tanto quanto cínico pregado em meu rosto. O recado foi dado. Respondi a questão 'reatar' por ele lançada. Loser.

Um cidadão me perguntou se eu era realmente uma mulher. Ele alegava que nunca havia visto uma garota tão alta e tão bonita.

Sem mais, depois dessa.

1 Comments:

Blogger Glauco Paiva said...

...E você ainda acredita em coincidências? (...) pois é.

18:36  

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