dislexia s. f., Med. qualquer perturbação relativa a dificuldade em identificar, compreender ou reproduzir simbologia escrita.

Uma coisa eu entendo. Errar é humano. Eu não sou a mais perfeita escritora da face da terra. Ainda bem que não. Só que existem equívocos e equívocos, certo? Uma coisa é digitar errado, ou errar por pura distração. Outra é ter aquela pulga atrás da orelha quanto à crase, quanto à pronomes e afins. A gramática do português em geral é muito complexa. A dificuldade em distinguir o certo do errado com certeza nos ronda. Somos cientes disso. Mas, porém, contudo, todavia, existem maneiras de se amenizar o problema. Por exemplo, o nosso querido pai dos burros. O uso do dicionário é um ato bravíssimo. A consulta a amigos/irmão (no meu caso) é outra ferramenta eficaz. Tá. Confesso que fui uma nerds em escola, e adorava redação e gramática. Isso não faz de mim uma exceção. Garanto que existem alguns raros por aí que também fizeram o mesmo. E com isso acredito que qualquer cidadão é capaz de escrever algo decente, sequer um texto, com uma qualidade um tanto quanto legível.

O porquê de todo esse discurso?! A dislexia me incomoda. Assumo que discrimino quem escreve mal. O uso da pontuação é fundamental. E esse joguinho de se adivinhar o que a outra pessoa está tentando dizer irrita. Refiro-me sim a esta febre aborrecente de substituir tudo por x e blá blá blá, mas principalmente marmanjos e marmanjas que não tem a sensibilidade de seguir uma certa disciplina-metodologia numa carta, e-mail, mensagem, etc.

E você que escreve Bruci Wilis, ou Nicolas Cadi, por favor, preste atenção nos créditos, ou melhor, faça uma pesquisa Google antes de bancar o senhor cinéfilo. São nomes estrangeiros. Requerem o mínimo de atenção. Derrepente assim naum fauta interece da minha parte de lhe conheser-te mais melhor.