Passado sem futuro. Ainda um ótimo presente.
O rio. E todos os seus afluentes de estórias.
As cervejas. Independentemente se essas eram dinamarquesas, americanas, brasileiras, espanholas, ... , ou da hora, local, e companhia.
Baileys on the rocks. Seu bastãozinho e a descoberta do seu latido.
O casal gay. Brigas, pazes, e seus interesses extremamente particulares.
A sesta. As lojas fechadas e a paz do direito ao cochilo.
O frio. Batia-se queixo vez em quando.
O vinho espanhol. Paixão adquirida, companheira de incessantes sessões filosóficas particulares ou não.
O horário nacional. Café da manhã às 11, almoço às 15, jantar à meia-noite.
O basquete caótico. E sua falta de disciplina.
O mañana. Verbo 'adiar' o define perfeitamente.
As tapas. Batata, lula e espetinho de carne.
O fedor de um. E fe-di-a!
O desiquilíbrio psicológico de outra. Pena não segura amiga ou amante. Bunda parece-me que sim.
A alta-morena-colorida. Seu talento para arte, desastre para o esporte, e um ombro um tanto quanto amigo, livre do ódio no seu coraçãozinho.
A miniatura-em-pessoa. Uma querida companheira de festas, simpática e prestativa.
A que-se-auto-considera-a-maior-peituda-do-mundo. Escudeira, analista, crítica, e fiel amiga.
O olhos-azuis. Fala, e muito, mas sempre quis seu bem.
O normal-sem-sal. Escuta, opina, acompanha, gosta, e eu confio. Um gentleman.
O alto-jornalista. Grau de importância mor entre todos.
O drama e o enredo de toda uma temporada. Novela de vários capítulos.
Passada a régua.
La cuenta, por favor!