31.1.07

Sweeties
Untitled #2

30.1.07

Metas alcançadas nessas últimas duas semanas:
a Marcar endocrinologista, dentista e dermatologista.
a Atender à consulta com o endocrinologista e dentista.
a Fazer exame de sangue.
a Desenhar uma outra garota da linha 'Sweeties'.
a Definir com o que cobrir o Mr. Soho.
a Assistir todos os filmes do Tim Burton e Pixar Studios (sem exceção).
a Terminar Sex in the City e The Devil Wears Prada (livros).
a Aumentar o banco da bicicleta da Chicca e encher os pneus.
a Escrever de vez em nunca no Blaing You.
a Estudar um capítulo de Italiano por semana.
a Arrumar o porta-malas da minha super-macchina.

Metas para as próximas duas semanas:
- Desenhar mais uma garota da linha 'Sweeties'.
- Atender à consulta com o dermatologista e entupí-lo de perguntas.
- Voltar ao dentista pra terminar o tratamento.
- Pegar o resultado do exame de sangue.
- Ligar para a endocrinologista para passar o resultado.
- Cobrir o Mr. Soho e retocar as cerejas.
- Pedalar por aí. (Ponte San Nicolò, Roncaglia e Padova, aqui vou eu!)
- Fotografar!
- Procurar por uma loja de artigos para pintura e arte em geral.
- Definir uma atividade extra-curricular ASAP.

26.1.07

50mg
Sou metódica pra remédio. Tratamento, digo. Aquele que deve ser tomado com certa precisão. Ponho alarme no celular e tem um recado enorme no espelho do banheiro. Carrego na bolsa se é preciso.
Hoje botei meu despertador pras sete horas da manhã. Acordei, sentei na cama, acendi o abajur, peguei a garrafa d'água, o comprimido, e... guela abaixo! Pus meu despertador pras sete e meia, e dei mais uma cochilada. Quando tocou o despertador novamente, fui ao banheiro, lavei o rosto, escovei os dentes... olhei no espelho com aquela cara-de-ponto-de-interrogação "mas que diabos faço acordada tão cedo?".
Eu IA fazer exame de sangue hoje. O remédio não deveria ter sido engolido. Jejum total. Furado. Abro a janela, flocos de neve caindo. Pff! Cama! Não pensei duas vezes. Manhã em vão. Mesmo porque ir até o posto a pé encher o pneu da bicicleta não aconteceria táo fácil com o frio que fazia lá fora.
Por 50 mg. Malditos 50mg.

22.1.07

Caraminholas e Minhocas
Certa vez criei um item a mais na minha lista (um tanto quanto peculiar) de quesitos básicos para um rapaz quase-perfeito. Sim, porque o perfeito seria meu outro pé de meia, a minha cara-metade, a azeitona do meu empadão, ou melhor, cereja do meu sundae, e assim por diante, blá, blá, blá. Confesso-lhe porque chega a ser um pouco patético, mas ao mesmo tempo genial.
Eu devo entrar numa calça dele.
Esse é o x da questão. (Ainda existe o y, o z, o alpha, beta, ... entre várias outras constantes.) Digo isso porque sei que assim meu complexo de tamanho não interferirá na relação. Não bastaria um cara ser simplesmente mais alto que eu. Só eu sei quantos cidadãos vassouras vagam por aí. Aquele que 'de frente é de lado, de lado desaparece'?! Sabe do que falo? Pois é. The Killers com 'Bones' é ótimo. Somente como trilha sonora. Posso parecer preconceituosa. Eu sei. Mas tenho um pouquinho de razão. Dentre alguns candidatos que passaram pela minha vida, foram três os que eu 'entrei na calça'. Ponho em aspas porque não realizei propriamente o ato de vestir a calça de dois deles. Mas pela proporção se vê que o tamanho bate. Foram três os que posso passar a canetinha marca-texto e lembrar com um pouco mais de respeito e consideração. Mantenho contato com dois deles. Um sei que não é o ele. E o outro preciso conhecer melhor. A distância é malvada às vezes. Mas garanto que entre uma linha e outra você deve estar se perguntando: mas nunca existiu nenhum 'baixinho' (deve ser por culpa da Xuxa que odeio essa palavra; trauma de infância por não ter sido uma baixinha por certo) na sua vida? Sim. Mais do que um, menos que três. Ou mais ou menos isso. Somente com um me senti bem ao lado. E tem seus 180 centímetros. Ele tem preconceito. Eu tenho preconceito. Assim deixamos sempre pra um outro dia. Engraçado, não? E eu não entro na calça dele. Ou seja, sem futuro, teoricamente.

17.1.07

(Veramente?!)

16.1.07

E daí que minha vida é feita de soundtracks. Não sei se coicidências, ou eu quem as articulo e faço com que participem do meu dia-a-dia. Acredito que seja uma coisa um tanto quanto boa. Acredito que assim é que arquivo faixas e faixas na minha pequena caixola pensante. Não que eu seja um guru musical, longe disso, mas eu tenho certeza que sei muito mais que muitos. Modestamente dizendo. E sabendo algumas línguas, mais canções. Mais canções, mais probabilidade de alguma se encaixar no quesito 'momento'. E assim por diante. Tô pensando demais?
The Sea
Flocking to the sea
Crowds of people wait for me
Sea gulls scavenge
Steal ice cream
Worries vanish
Within my dream


There we were. Five of us. You, tall, dark-hair handsome teddy bear, walking away, ready to get few more drinks. The rest of us laughing at the tall girl, skinny ass model, funny and enthusiastic with her Asian paradise stories. My gay best friend there, looking at someone else's bottom, and her, little cutie curly-hair buddy, fixing her bikini, claimming that it was 'seriously' too small. Was noon. Sun's high. A lot of people joying the warm sand, some catching waves. I focused at teddy bear, and his bright white smile. Smiling at my direction.

Fishing boats sail past the shore
No singing may-day any more
The sun is shining
The water's clear
Just you and I walk along the pier


And definetely...
I left my soul there,
Down by the sea
I lost control here
Living free

7.1.07

A partida de ontem contra Carugate, primeiro da liga, não foi lá das mais fáceis. Mistura de tensão, nervosismo, concentração e digamos, um pouco de euforia. Um vai e vem no placar que era impossível saber quem venceria. Arbitragem deixando rolar solta a pancadaria. Já não sabia se batia ou apanhava mais. Gritos. Muitos gritos. A favor, e contra. Com quarenta segundos pro final do quarto quarto, fiz a cesta que definiu Sernavimar como vencedor. Logo em seguida, tempo pedido pelo nosso técnico. Senta Romina ao meu lado. Me beija, me abraça, sorri. "Te quiero mucho! I love you! Ti amo!" Nessa eu não aguentei e ri. O tempo não tinha se esgotado ainda. Ainda dava tempo do outro time se aproximar e quem sabe até ir pra prorrogação. Mas daí a defesa nossa resolveu agir tranquilamente, e bola recuperada mais uma vez. Ataque, doze segundos pro final. Pra quem o passe? Astrid. Uma finta, e a guria voou... em cima de mim! Astrid ao chão, estirada mais uma vez. Dois arremessos livres. Poderia ter feito 20 pontos totais senão tivesse perdido um dos arremessos. Mas tá. Creio que por tudo que se passou, tava de bom tamanho. E escutei da Romi, que de outra língua não entende nada, ou fala, três versões distintas do 'eu te amo'.

4.1.07

Já que alguns gatos pingados se mostraram presentes, venho aqui demonstrar a minha eterna gratidão.















Problema que hoje não sai nada interessante.
E o cansaço é grande.
Volto amanhã.
Numa dessas guspo um pouco mais de letrinhas.